Segundo Pesquisa da Greener o montante demandado pelo mercado brasileiro no primeiro semestre de 2022 deverá movimentar investimentos superiores a R$35 bilhões para atender Geração Distribuída (GD) e grandes usinas solares.
O ramo de energia solar no Brasil está em evidência e tem ganhado destaque pelo progresso da sua expansão. Essa expansão se dá principalmente ao aumento das tarifas elétricas usuais e a necessidade de atitudes sustentáveis com a utilização de energia renovável. Esse cenário demonstra a necessidade de divulgar informações estratégicas de mercado.
A Greener, empresa responsável por análises personalizadas do mercado fotovoltaico, publicou o Estudo Estratégico Geração Distribuída com pontos importantes sobre a realidade do Mercado de Energia Solar referentes ao primeiro semestre de 2022. Os dados foram obtidos através de entrevistas com 1.579 empresas Integradoras no período de 6 de junho de 2022 a 20 de julho de 2022.
O estudo possui o objetivo de desvendar o cenário fotovoltaico atual e sugerir tendências para o segundo semestre. A análise dá suporte para diversos profissionais e empreendedores do ramo de GD a tomarem decisões mais assertivas para seus negócios e movimentar a economia brasileira.
Um ponto de atenção da análise enfatizou que o preços dos sistemas FV teve redução média de 4,3% no primeiro semestre de 2022. A queda dos preços de venda dos equipamentos na cadeia de distribuição e alta competitividade no setor foram fatores que contribuíram para redução dos preços ao consumidor final.
Confira outros pontos de destaque:
- São Paulo foi o estado que mais investiu em energia solar na primeira metade do ano. Em seguida, Minas Gerais e Rio Grande do Sul lideraram os top 3.
- Apesar da redução no valor da energia ao consumidor final em função da Lei Complementar (LC) 194 que reduz o ICMS, os investimentos em GD, no geral, se mantém atrativos.
- A classe residencial continua ampliando sua participação no volume de sistemas FV adicionados, representando 56% das novas instalações 71% dos consumidores são pessoa física, enquanto 29% são pessoa jurídica.
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